Nos últimos dias, a redação de O Divisor recebeu informações preocupantes sobre a eleição para conselheiro tutelar. De acordo com essas informações, um pastor de uma igreja evangélica específica montou uma "chapinha" com três membros da igreja que estão concorrendo e tem solicitado votos de forma descarada, afirmando que esses candidatos são os representantes da igreja.
A princípio, essa prática pode ser considerada um crime eleitoral, o que é preocupante, dado que a eleição é monitorada pelo Ministério Público Estadual e possui regras claras e rigorosas, que proíbem a formação de "chapas" e visam garantir igualdade de condições entre os candidatos.
Segundo informações de fontes confiáveis, a ação desse pastor tem ocorrido principalmente dentro de um grupo de WhatsApp da igreja. Recentemente, ele começou a enviar mensagens individuais, solicitando votos para os seus três candidatos favoritos.
Aqueles que tiverem mais informações sobre a formação da "chapinha" e as conversas no WhatsApp podem encaminhá-las de forma confidencial para o número 65996380168. Vamos garantir que o nome do informante seja mantido em segredo.
É fundamental que a integridade do processo eleitoral seja preservada e que todas as irregularidades sejam devidamente investigadas.
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