Quarta-feira, 21 de maio de 2025
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Notícias Política

VÍDEO VAZADO NAS REDES; VEJA

Prefeito afasta servidor que foi flagrado se masturbando em sala

Leonardo Zampa considerou "caso grave" e abriu um processo administrativo contra o servidor

Um servidor identificado pelas iniciais W.S. foi afastado da Prefeitura de Novo São Joaquim (a 440km de Cuiabá), na última segunda-feira (24), após um vídeo, em que ele se masturba, ter sido "vazado" nas redes sociais.

  

A situação se revela grave, na medida em que, analisando os vídeos o servidor pratica, atos obscenos (masturbação)

As imagens mostram o servidor em sua sala, na Prefeitura, praticando o ato enquanto assistia a vídeos (veja abaixo). 

 

Segundo o prefeito Leonardo Faria Zampa (PL), o ato configura violação de dispositivos do Estatuto dos Servidores Municipais (Lei 456/2007), incluindo o uso indevido de computador público.  

 

O prefeito, em publicação oficial, considerou o caso grave e determinou a abertura de um processo administrativo disciplinar (PAD) para apurar as acusações.

 "A situação se revela grave, na medida em que, analisando os vídeos o servidor pratica, atos obscenos (masturbação), dentro da sua sala funcional, utilizando-se ainda o computador da administração pública para a prática", consta no ato que determinou a abertura do PAD.

 

"Enquanto as investigações estão em curso, o servidor foi suspenso por 60 dias, com possibilidade de prorrogação por mais 30, mantendo seu salário durante o período", disse.  

 

A portaria também proíbe o servidor de acessar sua sala, seu computador funcional e outras dependências da prefeitura sem autorização expressa. A justificativa para o afastamento preventivo é "garantir a elucidação dos fatos", evitando qualquer possível interferência nas provas ou documentos relacionados ao caso.

  

O processo seguirá sob análise de uma comissão responsável, que deverá notificar o servidor e coletar eventuais defesas. Se comprovadas as irregularidades, ele poderá sofrer penalidades que vão desde advertência até demissão, conforme prevê a legislação municipal.  

 

Até o momento, não há manifestação pública do servidor envolvido sobre as acusações.

 

 
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