Um tribunal do júri realizado nesta quinta feira (16) no plenário da câmara municipal de Diamantino, apreciou um ocorrido em Alto Paraguai no ano de 2023 em que figurou como réu Marlon Ferreira da Silva, vulgo Magrão ou Xuxa, que na companhia de um menor teria realizado um homicidio.
O fato teria ocorrido na rua dois da Cohab Brilho do sol em Alto Paraguai por volta das 21h30 min do dia 24 de abril de 2023 em que assassinaram o jovem Jeferson da Silva Souza desferindo sete disparos de arma de fogo na presença de crianças menores que estava junto com a vitima que relatou a sua mãe que já vinha sendo ameaçado pelo Magrão e o menor.
A mão da vítima reconheceu os autores pois ambos frequentavam a casa e eram amigos da vítima.
Na denúncia do ministério público evidenciou que o crime foi cometido por motivo torpe (vingança por rivalidade de facções). Meio cruel de execução (diversos disparos). Recurso que dificultou defesa das vítima (sem defesa por estar deitado na cama cuidado de uma criança de 3 anos) e por final o ministério público ainda requereu condenação de 50 mil reais por reparação de danos.
A defesa de Marlon Magrão foi realizada pelo advogado Marcos Wagner Vaz.
Ao final do tribunal do júri chegou ao veredicto lido pela presidente do tribunal a juíza Janaina Cristina de Almeida de que o réu sendo condenado a 28 anos e 6 meses de reclusão em regime fechado.
Atualmente Magrão já cumpre pena na cadeia pública de Arenápolis aonde aguardará por outros processos em andamento.
Nos bastidores informações dão conta de que Magrão teria participado de um assassinato do taxista do Posto Gil.
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